| Referências: |
ANA. Agência Nacional de Águas. Lei 9.433 de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
ARAMELLO. N. D. A.; MARÇAL, M. S.; LIMA, L. F. M. Desafios para uma gestão ambiental dos recursos hídricos do estado de Rondônia. Revista GeoNordeste. p. 49-65, n. 1. 2012. Disponivel em: https://seer.ufs.br/index.php/geonordeste/article/view/4379. Acesso 28 de out. 2020.
CARAMELLO, N.; SAURÌ, D.; STACHIW, R., PENHA, M.; BOADA. M., PUJANTEL, J. A Conceitualização de Atores e Agentes Hidrográficos: Estudo de Caso Em Bacias Localizadas na Espanha e no Brasil. In Amazônia contribuição científica para gestão hídrica. Nubia Caramello/ Rosalvo Stachiw/ Kenia Quadros/ Marcelo Ferronato (org). Ituiutaba: Barlavento, 2019, 621 p.
RONDÔNIA. ZSEE-RO - Zoneamento Socioeconômico-Ecológico do Estado de Rondônia. Vinte e um anos de Zoneamento Socioeconômico e Ecológico do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO. 60p. 2010.
___________PERH - Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado de Rondônia / RE 01, Curitiba PR, Janeiro, 2018.
___________Decreto n° 19061 de 31 de julho de 2014. Institui o Comitê de Bacia Hidrográfica dos Rios Branco e Colorado CBH-RBC-RO. Porto Velho, RO, p. 1-3, 2014.
MAGALHÃES Jr., Antônio Pereira. A nova cultura de gestão da água no século XXI : lições da experiência espanhola [livro eletrônico] / Antônio Pereira Magalhães Jr. São Paulo : Blucher, 2017.
Amanajás, R., & Klug, L. 2018. Direito à cidade, cidades para todos e estrutura sociocultural urbana. In M. A. Costa, M. T. Magalhães, & C. B. Favarão, A nova agenda urbana e o Brasil: insumos para sua construção e desafios a sua implementação (pp. 29-44). Brasília: Ipea.
Brenner, N., Peck, J., & Theodore, N. 2015. Urbanismo neoliberal. La ciudad y el imperio de los mercados. In. Observatorio Metropolitano de Madrid, El mercado contra la ciudad. Sobre globalización, gentrificación y (pp. 211-243). Madrid: Traficantes de Sueños.
Harvey, D. (2005). A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume.
Harvey, D. (2008). A condição pós-moderna (17 ed.). São Paulo: Loyola.
Lim, C., Kimb, K.-J., & Maglio, P. P. (2018). Smart cities with big data: Reference models, challenges, and considerations. Cities, 86-99. doi:https://doi.org/10.1 016/j.cities.2018.04.011
Mattos, Á. C. H. Cidades Inteligentes: Motivações e Desafios da Adoção de Medidores Inteligentes de Água.
Naciones Unidas. (2015). Habitat III issue papers: smart cities. New York: ONU/Habitat.
Naciones Unidas. (2016). Estrategia de Urbanización Sostenible. Nueva York: PNUD/Naciones Unidas.
Naciones Unidas. (2017). Nueva Agenda Urbana. Quito: ONU/HAbitat III.
Naciones Unidas. (2018a). La Agenda 2030 y los Objetivos de Desarrollo Sostenible: una oportunidad para América Latina y el Caribe. Santiago: Naciones Unidas.
Hogeboom, R.J. The Water Footprint Concept and Water's Grand Environmental Challenges. One Earth 2(2020) 218-222 https://doi.org/10.1016/j.oneear.2020.02.010
Flach, G.; et al. Water productivity and footprint of major Brazilian rainfed crops A spatially explicit analysis of crop management scenarios. Agricultural Water Management 233 (2020) 105996. https://doi.org/10.1016/j.agwat.2019.105996
Gerbens-Leenes, P.W.; et al. The water footprint of poultry, pork and beef:A comparative study in different countries and production systems. Water Resources and Industry 12 (2013) 2536. https://doi.org/10.1016/j.wri.2013.03.001
|