Referências: |
Bibliografia Básica Obrigatória
01
ALMEIDA, Alda Rosana; BOTELHO, Delane. Construção de questionários. In: BOTELHO, Delane; ZOUAIN, Deborah Morais (Orgs.). Pesquisa quantitativa em administração. São Paulo: Atlas, 2006, p. 90-108..
02 ANDER-EGG, E. Introducción a las técnicas de investigación social: para trabajadores sociales. 7 ed. Buenos Aires: Humanitas, 1978.
03 BABBIE, E. Métodos de pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.
04 BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. Ed. Lisboa: Edições 70, 2004.
05
BRUYNE, P. De ; HERMAN, J. ; SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os pólos da prática metodológica. 2. Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
06 BURRELL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigms and organizational analysis. London: Heinemann, 1979.
07 CAMPBELL, Donald T.; STANLEY, Julien C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EPV EDUSP, 1979.
08 CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica métodos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994.
09
CHAGAS, Anivaldo T. Roston. O questionário na pesquisa científica. Administração On Line. V. 1, n. 1, jan/fev/mar, 2000.
10 CRESWELL, J. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed e Bookman, 2007.
CRESWELL, J. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Booking:Grupo A, 2010.
11 CRESWELL, J. Qualitative Inquiry and Research Design: Choosing among Five Approaches. 2 ed. Thousand Oaks: Sage, 2006.
12
DELLAGNELO, Heloise H. Livramento; SILVA, Rosimeri Carvalho da. Análise de conteúdo e sua aplicação em pesquisa na administração. VIEIRA, Marcelo F. V.; ZOUAIN, Deborah M (Orgs.). Pesquisa qualitativa em administração: teoria e prática. Rio de Janeiro: FGV, 2005, p. 97-118.
13 DEMO, Pedro. Teoria para quê? Revista Eletrônica de Gestão Organizacional Gestão.Org, v. 3, n. 2, maio/ago, 2005.
14 DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. (orgs). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2 ed. Porto alegre: Artimed : Bookman, 2006.
15 DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. (orgs). Strategies of Qualitative Inquiry. 3 ed.Thousand Oaks: Sage, 2007.
16 FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. Ed. Porto alegre: Artmed, 2009.
17 GOOD, William J.; HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. 4ª ed. São Paulo: Nacional, 1972.
18 HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
19 HÜHNE, Leda M. (org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7 ed. 5. Imp. Rio de Janeiro: Agir, 2002.
20 KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 9. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.
21 KERLINGER, Fred. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPV-EDUSP, 1979.
22
OLIVEIRA, Tânia M. V. de. Escalas de mensuração de atitudes: Thurstone, Osgood, Stapel, Likert, Guttman, Alpert. Administração On Line. V. 2, n. 2, abr/mai/jun, 2001.
23 POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. 11 ed. São Paulo: Cultrix, 1974.
24 QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT. Manual de investigação em Ciências Sociais. 5 ed. Liboa: Gradativa, 2008.
25 SANTOS FILHO, José C. dos; GAMBOA, Silvio Sánchez (Orgs.). Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2002.
26 STAKE, R.E. A arte da investigação com estudos de casos. 2 ed. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 2009.
27 YIN, R.K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre. Bookman, 2001.
Bibliografia Sugerida
01 ALVES-MAZZOTTI , Alda Judit. Usos e abusos dos estudos de caso. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 129, p. 637 651, set./dez. 2006.
02 ASSIS, Jesus de Paula. Kuhn e as ciências sociais. Estudos Avançados, 7 (19), 1993.
03 BIANCHI, Eliane M. P. G.; IKEDA, Ana A. Usos e aplicações da Grounded Theory em Administração. Revista Gestão.Org, v. 6, n. 2, p. 231-248, 2008.
04 SANTOS, B.S. Um discurso sobre as ciências. Porto: Afrontamento, 2003.
05 BOTELHO, Delane; ZOUAIN, Deborah Morais (Orgs.). Pesquisa quantitativa em administração. São Paulo: Atlas, 2006.
06 BUNGE, M. La ciencia: Su método y su filosofia. Buenos Aires: Sudamericana, 2005.
07 CALDAS; Miguel P.; FACHIN, Roberto. Paradigma funcionalista: desenvolvimento de teorias e institucionalismo nos anos 1980 e 1990. RAE, v. 45, n. 2, p. 46-51, 2005.
08 CHAGAS, Anivaldo T. Roston. O questionário na pesquisa científica. Administração On Line. v. 1, n. 1, jan/fev/mar, 2000.
09 COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Método de pesquisa em Administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
10 CORBIN, Juliet; STRAUSS, Anselm. Basics of qualitative research. 3. ed. Los Angeles: Sage, 1998.
11 DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.
12 DEETZ, Stanley. Describing differences in approaches to organization science: rethinking Burrell and Morgan and their legacy. Organization Science, v. 7, n. 2, p. 191-208, 1996.
13 DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. (Orgs). The SAGE Handbook of Qualitative Research. 3 ed. Thousand Oaks: Sage, 2005.
14 DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. (Orgs). Collecting and Interpreting Qualitative Materials. 3 ed. Thousand Oaks: Sage, 2007.
15 DIMAGGIO, P.J. Comments on What Theory is Not. Administrative Science Quarterly, v. 40, 1995, pp. 391-397.
16 EISENHARDT, K.M. Building theories from case study research. Academy of Management Review, v. 14, n. 4, 1989, pp. 532-550.
17 FREITAS, Henrique et al. O método de pesquisa survey. São Paulo: Revista de Administração, v. 35, n. 3, p. 105 112, 2000.
18 GENZUK, M. Synthesis of ethnographic research. 2003. www.ref.usc. edu/~genzuk/Ethnographic_ Research. pdf.
19 GODOI, C.K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; DA SILVA, A.B. (Orgs.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: Paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006, 460 p.
20 HESSER-BIBER, Sharlene N.; LEAVY, Patriciav (eds.). Handbook of emergent methods. New York: The Guilford Press, 2008.
21 MINAYO, Maria C. de S.; ASSIS, Simone G. de; SOUZA, Edinilza R. (Orgs). Avaliação por triangulação de métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005.
22 MOREIRA, Augusto Daniel. Pesquisa em administração: origens, usos e variantes do método fenomenológico. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 5-19, 2004.
23 MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3 ed. Porto Alegre: Sulina, 2007.
24 MORIN, Edgar. O método: a natureza da natureza. 3 ed. Porto Alegre: Sulina, 2007.
25 MORGAN, Gareth; SMIRCICH, Linda. The case for qualitative research. The Academy of Management Review,; v. 5, n. 4, p. 491-500, 1980.
26 MORGAN, G.; SMIRCICH, L.. The case for qualitative research. Academy of Management Review, v. 5, n. 4, 1980, pp. 491-500.
27 MOURA CASTRO, Cláudio de. A prática da pesquisa. 2. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
28 PATTON, M. Qualitative research and evaluation methods. Thousand Oaks: Sage, 2002.
29 SHAH, Sonali K.; CORLEY, Kevin G.. Building Better Theory by Bridging the QuantitativeQualitative Divide. Journal of Management Studies, 43:8, p. 1821 1835, December 2006.
30 SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L. S.; COOK, S. W. Métodos de pesquisa nas relações sociais: delineamentos de pesquisa. 2. ed. 3. reimp. São Paulo: EPV : EDUSP, 2004. v. 1.
31 ______ . Métodos de pesquisa nas relações sociais: medidas na pesquisa social. 2. ed. 3. reimp. São Paulo: EPV : EDUSP, 2004. v. 2.
32 SILVERMAN, D. Interpreting qualitative data: Methods for analysing talk, text and interaction. Sage, 1993.
33 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez : Autores Associados, 1986.
34 THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto Thiry. O primeiro estruturalismo: método de pesquisa para as ciências da gestão. Revista de Administração Contemporânea, v.10, n. 2, abr./jun, 2006, pp. 1-14.
35 TRIVINOS, A.N.S. Introdução à pesquisa de ciências sociais. 1. ed., 14 reimp. São Paulo: Atlas, 2006.
36 ULRICH, W. Beyond methodology choice: Critical systems thinking as critically systemic discourse. Journal of the Operational Research Society, v. 54, 2003, pp. 325-342.
37 VIEIRA, Marcelo F. V.; ZOUAIN, Deborah M (Org.). 2. ed. Pesquisa qualitativa em administração. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
38 WEBER, Ron. The Rhetoric of Positivism Versus Interpretivism: A Personal View. MIS Quarterly, 28, 1, Mar 2004
39 WEICK, K.E. What theory is not, theorizing is. Administrative Science Quarterly, v. 40, 1995, pp. 385-390.
|